quinta-feira, 16 de abril de 2009

Aquela tarde de Outono

Lembra daquele momento de transferência de estações ? Aquele, que faz com que nos transmite uma sensação de algo novo chegando. Então, foi num cenário como este que respirei um ar ligeiramente mais frio do 1º dia de outono.

De um lado, a lagoa Rodrigo de Freitas, do outro o Jóquei Clube e, ao fundo,
a silhueta montanhosa, característica das mais marcantes dessa metópole encrava no verde, moderna, porém traz consigo um atributo vanguardista que, mesmo que eu utilize meus sentidos mais apurados, é difícil delinear apenas com palavras.

- Problema ?
- Claro que não !!

Ao contrário disto, esta é uma libertação de emoções e pensamentos que, por vezes, teimam percorrer os trilhos retilíneos do pensamento cotidiano. Que maravilhosa liberdade dessas ideias, que podem circular de forma crescente, impregnando meu cérebro de informações e belas memórias, algumas até com amplo espectro fotográfico.

Isso é parte do sentimento que ocupou minha 1ª tarde de Outono dos meus 32 anos.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Chuva

Fenômeno natural, benção divina, precipitação física de um acúmulo hidríco.
Na hora certa vai muito bem, no lugar certo. Desse jeito, vai bem ! Faz crescer, florescer, rejuvenescer, e por aí vai.
Quem dera, a mira divina estivesse sobre nosso sertão, até mesmo mais ao leste, onde os irmãos do Sahel dividem o pouco que tem.
Retornando à Terra Brasílis, principalmente em era de carnaval, a tal benção divina veio pra acalmar os ânimos mais exaltados e molhar alguns motociclistas (doendo a parte que me toca).
-Tomara que o estoque de roupa dure até o fim desse verão "londrino".
Faço agora um pedido formal endossado a você, meu xará aí de cima.
-Prezado companheiro barbudo
(qualquer semelhança é mera coincidência) que comandas o fluxo aqui pra baixo, peço encarecidamente que mire seus aparatos à quem se possa benefício maior trazer por hora.
Peço, imploro, endosso e outorgo (humildemente).

Ass : Xará.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Metade

Medietate
Porção igual a uma outra, obtida pela divisão de um todo.
Cada uma das duas partes ou porções aproximadamente iguais em que um todo, de natureza material ou não, se pode dividir.


Basta pensar em Metade pra na mesma hora lembrar de "Metade cheio ou metade vazio". Nem um nem outro, apenas metade.
Esse é um resultado de todo pensamento que se exterioriza. Os incapazaes de entenderem a origem dessas idéias vêem com com a teoria do Pessimismo como se não bastasse o fato de se ter pensado e, fruto disto, uma idéia nova, ou revista, ter florescido.
A responsabilidade da compreensão não está só no ouvinte, claro que é parte do processo do entendimento das partes, até para que Babel não se torne nenhuma referência de linguagem.
-Metade.
-Isso mesmo, apenas metade!
pode ser suficiente para o completo entendimento ou o inicío da perdição.


"Comecemos da metade para encurtar o caminho pro final."